te resvala a garantia da difusão
seria a convenção à forma, o compromisso
da incógnita?
a levada à desejo do que naugrafa
a revoada que nada vestigia
a quase-fatura das crias que dormem,
revolvem entre o nojo
e a grade intangível
— depara —
mira o anel de fumaça,
aplaudindo tão alheio o tempo,
— depara —
mira o anel de fumaça,
aplaudindo tão alheio o tempo,
deglutindo, avança contra a trilha incompatível
nada invoca sobre o que amanhece:
as horas resgatam o lapso, o lapso
esvazia o trono, a palavra acaricia
tua ferrugem — nada delimita, imita o
compasso falho do dia que sucede a fartura
quando nada mais solveria teu abandono aos
porvires, quando singular-ruína seria
o esconderijo, nada crê ou percebe além de
percalços marcados (a variação é o limiar da fuga)
repara na inércia das marchas que já não
deflagram o pulso célebre,
repara no que modela o pressentir,
na partição do sono, repara no
albergue entre dupla-tática, no cerne,
na distração do breu
tragando o sol de-cadente,
repara no pára-raio,
repara no pára-raio,
no raio, na brasa, no clive, no indissolúvel,
repara no
repara no
que diverge o desvencilho do trinco, nas dobras, no lance,
na pausa, repara
Nenhum comentário:
Postar um comentário