entre o instinto e o cume
o enclausurar do pulso retorna pelas fissuras
à cápsula
onde as tardes conservam o perigo
dos raios nunca atados
onde a palavra seguinte
é a coexistência da profecia
— difusos, pulveriza o fóssil
a crivada de um duvidar —
evade à suspeita das descobertas
já não diverge a impressão da evidência
— cessa cada indício de
eflorescer-manchado —
o teu nível é deslize do abismo
some a carcaça — asco tão-disperso
cadencia o reflexo em inconclusa absorção —
já não limita o
poente aquém-diz o luminar, veia repartida
a quem prodigo o vinco — é vivaz a vazão dos extremos—
da relva (aflita) resistindo ao vário-altar de cada milésimo
que — estar oposto ao centro acomoda a escora do teu difundir
entre tijolos esparsos — fatura teu centralizar, senão predador
da mesma raiz — e aportuna o fiar do mote
nas têmporas — por já não serem tecido
(as cavas abandonam o corpo retomado
e arrastam consigo a sombra que descansa
sob a sombra do que restara)
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