os raios, instintos de cada ondular contido, vívido, incinerado
irrompem às seis, traçando tão remoto trafegar-se,
ensaiam a dormência das sentinelas,
congestionam o levante da penumbra não-restrita ao que desvanece
os raios ontem tropismo do acaso,
implodem dos viés dispersos entre muros e
eras notívagas
a hora inda interposta ao resvalo das tríades censuradas pela madrugada
os raios as arqueiam em divagação falha, as restringem,
despem a ossatura da reparação
da hora inda dissociada, rede cuja aparição perdura inconstante
e releva assinaturas
às seis, a dinamicidade não resgata estrelas apagadas
ou decodifica aquilo que, habitante de
terras inóspitas, jamais retornou à égide de infértil-palavra
(o cegar das muralhas se nomeia solidão)
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