da manhã, os dizeres dispersos na cúpula de escassa pulsação; os prédios quase que-submersos engolem a queda do sol na tua mão, finjo o escasso, o ínfimo na escória de um adormecido; o olho cega o gole de um esquecimento: dilui o imundo na língua em tão exata forma de calar, falar ao monte que escalo, rasgando-me em cumes desenhados na curta palma da palavra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário