Há algo de errado nestas noites vazias de sexta-feira
algo que em mim sinto evaporar
como a brisa de verões corriqueiros
que me impede de alcançar as estrelas
e consome os últimos restos
passíveis da minha consciência vaga
algo que arqueia contra
a chuva que molha
à um
passo da
passo da
porta
Nenhum comentário:
Postar um comentário