tag:blogger.com,1999:blog-3078867288623672561.post5210487895517350866..comments2023-10-23T12:12:55.917-03:00Comments on Apoética-e-o-gris: Tuas pedras, minha caixa torácica Luiza Duartehttp://www.blogger.com/profile/13421803306569719771noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3078867288623672561.post-25980159693494643022014-06-19T23:24:28.359-03:002014-06-19T23:24:28.359-03:00O peso, a desvalia que castiga os pulmões. Doravan...O peso, a desvalia que castiga os pulmões. Doravante, mas não tão enfático, um concílio entre o que tem sido e a recusa no ato de nomear o gris tornado. Talvez tanto lapidar a pedra nos tenha moldado a face; quiçá. Luiza Duartehttps://www.blogger.com/profile/13421803306569719771noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3078867288623672561.post-20369023959501305342014-06-13T04:18:09.357-03:002014-06-13T04:18:09.357-03:00estava lendo seu blogue nessas tres semanas que pa...estava lendo seu blogue nessas tres semanas que passaram sem nada escrever; algumas coisas me chamaram a atenção<br />[não porque estivesse no papel de crítico, analisando] e outras me causaram uma de-sensação [imagino a quantidade<br />sintomática, no uso do prefixo "des" hoje em dia - (é mais fácil desdizer do que dizer, mais fácil desfazer do<br />que fazer)]... será que perdemos a capacidade de dizer o que nossos poemas, nas horas quebradas, nas madrugadas<br />que vamos escondendo pelos séculos, amores depositados na lua, nas nuvens, nos materiais mais fantasmagóricos...<br />será que é impossível dizer e viver esse átimo em que somos tão capazes, pelos blogues que se multiplicam; respirar e<br />transbordar ao outro, qualquer outro [nem precisa ser àquele que sonhamos nossas fábulas (ainda que para acusar o cimento, só porque existe certo conforto e repouso nesta produção de vácuos... pensando sobre teus textos, pensei se era possivel, pelo menos, imaginar um cinza totalmente independente, particular...<br /><br />cinzaluzia por ramonlvdiaz<br /><br />aquela que não habita o não<br />que também dissimula no sim<br />e no som que se aproxima do<br />fim e tudo que for doravante<br />e duarte pela noite de físsil<br />atmosfera de não frutificar os<br />mitos até sintetizar os santos<br />nas mãos uma prece digital e um carinho sem forma.<br /><br />reluzir até ultrapassar o retorno<br />e estar sempre em nua transcrição,<br />na perversão que renasce e queluz<br />o mesmo ponto que jamais partiste<br />no quantum afeito ao desencontro e<br />desenvoltura: paraíso gris que <br />reabre e delira qualquer beatriz<br />recôndita em nosso habitacional <br />conjunto lúcido: transluiza feito alto tráfego.<br />ramonlvdiazhttps://www.blogger.com/profile/05891813151601932341noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3078867288623672561.post-58573473108396834752014-06-11T07:56:08.489-03:002014-06-11T07:56:08.489-03:00A noite à noite.A noite à noite.Felipe Sancheshttps://www.blogger.com/profile/08998727003884201013noreply@blogger.com